terça-feira, 10 de setembro de 2013

A GALVANOPLASTIA ESPIRITUAL

Descrição da experiência

Mergulham-se dois eléctrodos numa tina cheia com uma solução dum sal metálico: ouro, prata, cobre, etc. O ânodo é uma placa do mesmo metal do sal dissolvido na tina. O cátodo é um molde em guta-percha coberto de grafite e representando uma figura: uma moeda, uma medalha … Com a ajuda de um fio metálico, ligam-se os dois eléctrodos aos dois pólos de uma pilha. O metal deposita-se no cátodo, enquanto o ânodo, decompondo-se, regenera o líquido da solução. Pouco a pouco, o molde cobre-se do metal da solução e obtém-se uma medalha com a imagem escolhida.


Os fenómenos da galvanoplastia encontram-se em diferentes domínios da existência, em particular no trabalho da mãe durante a gestação e na vida espiritual. 


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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Pensamento de 5ª feira - 5 de Setembro de 2013



Eu superior - pelo qual, como Jesus, nós somos um com Deus

"Esforçai-vos por entrar em vós mesmos para encontrardes esse centro espiritual, o vosso Eu superior, pelo qual o nosso Pai Celeste se manifesta em nós. E, quando o tiverdes encontrado, agarrai-vos a ele de tal forma que nada nem ninguém possa separar-vos dele. Tal como Jesus, que tinha reforçado em si próprio esta ligação ao ponto de poder dizer: «O meu Pai e eu somos um». Também vós, por intermédio do vosso Eu superior, tendes a possibilidade de tornar-vos um com o vosso Pai Celeste. Se ignorais isso, é porque não Lhe dais a possibilidade de se manifestar.
Todas as regiões do Universo têm o seu próprio centro, e entre um centro e outro existe uma ligação que vós deveis procurar para a vivificar. Aprendei a ligar o vosso coração, o centro da vida em vós, a esse outro centro, o sol, e, através do sol, ao Cristo, e, finalmente, através do Cristo, ligai-vos ao Pai Celeste, o soberano de todos os mundos. Só podereis progredir ligando-vos a seres superiores graças a esta cadeia onde circula a vida divina, e é esta vida que vos alimenta."

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Pensamento de 3ª feira - 3 de Setembro de 2013


 
Libertar-se - de uma influência ligando-se à sua contrária

"Viveis atormentados por uma paixão ou por uma relação de que quereis libertar-vos? Não é suficiente decidir isso para o conseguir. A solução está em procurardes ligar-vos a outra atividade ou outra pessoa com uma natureza ou um carácter completamente diferente daquela que conseguiu apanhar-vos. Fazei dessa outra atividade ou dessa outra pessoa uma aliada: ela agirá como uma força benéfica que vos ajudará a libertardes-vos dos vossos tormentos. Ficai a saber que a liberdade absoluta não existe, por toda a parte reina a lei da atração. O que quer que se faça, estar-se-á sempre ligado, “preso”, e é preciso estar lúcido e vigilante quanto a isso.
Se quereis libertar-vos das trevas, precisais de trabalhar com a luz, porque só a luz tem as propriedades químicas, ou físicas, se preferirdes, para expulsar as trevas e mantê-las à distância. E quando conseguistes ligar-vos à luz, ela retém-vos no seu campo de atração, já não podeis deixá-la, as más ligações são cortadas."

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

PORQUE SE NASCE EM DETERMINADA FAMÍLIA?

UM FUTURO PARA A JUVENTUDE


COMPRAR

Capitulo 6 - PORQUE SE NASCE EM DETERMINADA FAMÍLIA?

Os jovens têm certamente razão ao recusarem, por vezes, as ideias ou a maneira de viver que as suas famílias querem impor-lhes. Mas isso não significa que eles irão necessariamente descobrir por si próprios algo de melhor, pois não basta desejarem-no para o conseguirem. Quando se é jovem, é muito difícil encontrar o caminho sozinho, e ainda existe outro risco: ao rejeitarem os seus pais, os jovens voltam-se para outras pessoas, por vezes adultos não muito esclarecidos nem bem intencionados, que os fazem embarcar em perigosas aventuras. Mesmo que os pais nem sempre estejam à altura do seu papel, mesmo que eles se relacionem com os filhos de uma maneira inadequada e egoísta que os asfixia, a maioria deles amam-nos e querem o bem deles, o que infelizmente não acontece com muitos indivíduos que estão prontos a explorar a credulidade e a ingenuidade dos adolescentes para satisfazerem as suas necessidades de prestígio, de domínio ou de dinheiro.

Por isso, eu digo aos jovens: «Atenção! Procurai não vos revoltardes contra os vossos pais e não vos apresseis a deixá-los, pensando que ireis encontrar condições melhores longe deles, porque não foi sem razão que o destino vos fez encarnar nessa família e não numa outra, vós tendes algo a aprender, a compreender. Existe no Universo uma justiça, uma Inteligência absoluta que, de acordo com os vossos méritos, determinou exactamente em que condições deveríeis encarnar, em que época, em que país, em que família… É inútil queixardes-vos, isso não mudará nada; tereis que aceitar a situação e trabalhar, a fim de merecerdes melhores condições de existência na próxima encarnação.

São muitas as pessoas a quem nós ouvimos lançar sobre os pais a responsabilidade dos seus insucessos. Quando um homem diz: «O meu pai era um ébrio e a minha mãe uma megera; eles batiam um no outro e também me batiam a mim, privaram-me de alimentos e de vestuário, eu nem tinha livros para ir à escola, por isso falhei na minha vida, a culpa foi dos meus pais», toda a gente concorda e acha que ele não tem culpa e é uma vítima das péssimas condições em que viveu na infância. Sim, aparentemente, os responsáveis são os pais, porque no plano físico tem sempre que haver um responsável. Mas, na realidade, o verdadeiro prevaricador foi esse mesmo homem que, pelas suas vidas passadas, criou tais condições; é a si próprio que ele deve dirigir censuras, não aos seus pais. Se o merecesse, teria encarnado numa família com pais mais cuidadosos, que lhe teriam proporcionado as melhores condições.

Por isso, não estou de acordo com aqueles que justificam a insolência e a grosseria dos jovens, alegando que eles são muito mais inteligentes que os pais e que se vêem obrigados a desprezá-los e a fazer-lhes frente. É verdade que, por vezes, se encontra crianças verdadeiramente excepcionais, mas são casos extremamente raros; não é verdade que a maioria dos adolescentes sejam génios com razões para se revoltarem contra pais excessivamente rudes.


E, além do mais, repito, se uma criança nasceu nesta ou naquela família, alguma razão houve para isso; agora, que lá se encontra, é demasiado tarde para julgar e criticar. Se ela é tão genial, por que razão veio encarnar em tal família? Existem motivos. Compete a ela reflectir e descobri-los. Se veio, foi justamente para fazer um estágio, porque tem coisas a aprender, e, ao fazer esse estágio, deve aceitar os seus pais. Depois, ver-se-á. A partir do momento em que veio parar àquela família, não deve começar por rejeitá-la. Quando tiver dado provas da sua verdadeira superioridade, poderá fazer o que quiser, mas antes, não.