terça-feira, 24 de junho de 2014

A PENA DE MORTE: QUE EFICÁCIA?...

O que prejudica muito as pessoas hoje em dia é esta febre, esta agitação contínua em que elas vivem e que acaba por produzir estragos, tanto no seu organismo físico como no seu organismo psíquico. Ouve-se cada vez mais esta queixa: «Estou cansado!» Mas, apesar disso, as pessoas continuam a afadigar-se, a correr de um lado para o outro, sem parar um minuto. É bom querer-se estar ativo, mas, para se poder permanecer ativo sem fadiga, é preciso saber descontrair-se. E não apenas uma ou duas vezes por dia, isso não chega, mas dez, quinze, vinte vezes, um minuto de cada vez. Quando tiverdes um momento livre – e não importa onde, pode ser num sinal vermelho ou numa fila de espera –, em vez de deixardes o vosso pensamento vaguear ou de vos enervardes por vos fazerem perder tempo, aproveitai a ocasião para uns momentos de concentração, de acalmia, e assim recuperardes o equilíbrio; em seguida, retomareis a vossa atividade com forças renovadas.
O essencial é conseguirdes romper esse ritmo acelerado que faz de vós uma espécie de máquina propulsionada por um motor impossível de dominar. Portanto, parai várias vezes por dia, pelo menos durante um minuto, e pensai em alguém ou em algo que vos agrade, que vos traga a paz interior, que vos inspire, que vos dê coragem. Se também vos for possível, retirai-vos para uma sala sossegada, deitai-vos de barriga para baixo numa cama ou no chão, sobre o tapete, com os braços e as pernas estendidos, e deixai-vos ir como se flutuásseis num oceano de luz, sem mexer, sem pensar em nada a não ser na luz… Um minuto, apenas, e erguer-vos-eis revigorados.
Existe ainda outro exercício fácil e eficaz: aprender a comer. Uma vez que, em todo o caso, sois obrigados a parar e a sentar-vos, então, em vez de comerdes de qualquer maneira, com nervosismo e precipitação, considerai as refeições como ocasiões para fazer um exercício de repouso, de concentração e de harmonização de todas as vossas células.
Quando vos sentardes à mesa, começai por expulsar do espírito tudo o que possa impedir-vos de comer em paz e harmonia. E, se isso não vos for possível de imediato, esperai pelo momento em que tiverdes conseguido acalmar. Porque, se comerdes num estado de inquietação, de cólera ou de descontentamento, introduzir-se-ão em vós uma agitação febril e vibrações desordenadas que depois se transmitirão a tudo o que fizerdes. Ainda que tenteis dar uma impressão de calma, de autodomínio, desprender-se-ão de vós emanações de agitação, de tensão, e cometereis erros, chocareis com as pessoas ou as coisas, proferireis palavras desastrosas que rompem amizades e fecham portas… Ao passo que, se comerdes num estado de harmonia, resolvereis melhor os problemas que tiverdes de enfrentar, e, ainda que sejais obrigados a correr de um lado para o outro durante todo o dia, sentireis uma paz que a vossa atividade não poderá destruir. É começando pelo começo, pelas pequenas coisas, que se conseguirá ir muito longe.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

O STRESS - COMO PREVENI-LO...

O que prejudica muito as pessoas hoje em dia é esta febre, esta agitação contínua em que elas vivem e que acaba por produzir estragos, tanto no seu organismo físico como no seu organismo psíquico. Ouve-se cada vez mais esta queixa: «Estou cansado!» Mas, apesar disso, as pessoas continuam a afadigar-se, a correr de um lado para o outro, sem parar um minuto. É bom querer-se estar ativo, mas, para se poder permanecer ativo sem fadiga, é preciso saber descontrair-se. E não apenas uma ou duas vezes por dia, isso não chega, mas dez, quinze, vinte vezes, um minuto de cada vez. Quando tiverdes um momento livre – e não importa onde, pode ser num sinal vermelho ou numa fila de espera –, em vez de deixardes o vosso pensamento vaguear ou de vos enervardes por vos fazerem perder tempo, aproveitai a ocasião para uns momentos de concentração, de acalmia, e assim recuperardes o equilíbrio; em seguida, retomareis a vossa atividade com forças renovadas.
O essencial é conseguirdes romper esse ritmo acelerado que faz de vós uma espécie de máquina propulsionada por um motor impossível de dominar. Portanto, parai várias vezes por dia, pelo menos durante um minuto, e pensai em alguém ou em algo que vos agrade, que vos traga a paz interior, que vos inspire, que vos dê coragem. Se também vos for possível, retirai-vos para uma sala sossegada, deitai-vos de barriga para baixo numa cama ou no chão, sobre o tapete, com os braços e as pernas estendidos, e deixai-vos ir como se flutuásseis num oceano de luz, sem mexer, sem pensar em nada a não ser na luz… Um minuto, apenas, e erguer-vos-eis revigorados.
Existe ainda outro exercício fácil e eficaz: aprender a comer. Uma vez que, em todo o caso, sois obrigados a parar e a sentar-vos, então, em vez de comerdes de qualquer maneira, com nervosismo e precipitação, considerai as refeições como ocasiões para fazer um exercício de repouso, de concentração e de harmonização de todas as vossas células.
Quando vos sentardes à mesa, começai por expulsar do espírito tudo o que possa impedir-vos de comer em paz e harmonia. E, se isso não vos for possível de imediato, esperai pelo momento em que tiverdes conseguido acalmar. Porque, se comerdes num estado de inquietação, de cólera ou de descontentamento, introduzir-se-ão em vós uma agitação febril e vibrações desordenadas que depois se transmitirão a tudo o que fizerdes. Ainda que tenteis dar uma impressão de calma, de autodomínio, desprender-se-ão de vós emanações de agitação, de tensão, e cometereis erros, chocareis com as pessoas ou as coisas, proferireis palavras desastrosas que rompem amizades e fecham portas… Ao passo que, se comerdes num estado de harmonia, resolvereis melhor os problemas que tiverdes de enfrentar, e, ainda que sejais obrigados a correr de um lado para o outro durante todo o dia, sentireis uma paz que a vossa atividade não poderá destruir. É começando pelo começo, pelas pequenas coisas, que se conseguirá ir muito longe.

domingo, 22 de junho de 2014

LIMITES À LIBERDADE DE EXPRESSÃO

Quando um homem invade o terreno do vizinho, não lhe paga o que deve, o agride ou o injuria, todas as leis estão contra ele e ele é condenado. Mas se, por palavras escritas ou faladas, ou pelo seu exemplo, ele fizer perder a fé, a esperança e o amor a milhares de pessoas, se as incitar à devassidão e à violência, aí a justiça deixá-lo-á em paz. 
Todos são livres de exprimir os seus pensamentos e desejos. Mesmo os mais escabrosos, sem se preocuparem com as consequências que eles poderão ter no destino de certos seres mais fracos, mais influenciáveis; isso não tem qualquer importância para eles. Joias roubadas, vidros partidos, ah!, isso sim, é importante; mas almas e espíritos mergulhados na dúvida, na revolta e na confusão, já não é grave. Deste modo, os maiores criminosos passeiam em liberdade e, se forem artistas, escritores, cineastas, até lhes concedem prémios! A saúde espiritual de uma sociedade não conta – pode-se permitir que ela caia, se arruíne ou seja destruída; mas, no que se refere a bens físicos, materiais, tudo está previsto para os proteger: as polícias, os tribunais, as prisões… 
Direis vós: «Como?! As pessoas devem poder exprimir livremente as suas ideias; quando, em certas épocas, se perseguia os pensadores, os filósofos e os artistas, a situação não era melhor.» Sim, é certo, eu sei; enquanto os humanos não tiverem critérios para discernir o que é realmente bom ou mau, é preferível que todos possam exprimir-se. Mas eu chamo a atenção de todos os criadores para a sua responsabilidade. Eu previno-os, dizendo: vós tendes a sorte de ser livres, mas a liberdade, em si, não é um fim, e é vosso dever refletir acerca dos efeitos que as vossas obras produzirão nos outros. Deveis saber que, mesmo que a justiça humana vos deixe em paz, a justiça divina considerar-vos-á responsáveis… Quando chegardes ao outro mundo e vos mostrarem que causastes este e aquele estrago noutros seres, de nada vos valerá protestardes dizendo que não fizestes todo aquele mal, porque vos responderão: «Não é verdade! Essas pessoas sofreram por vossa causa; vós introduzistes a confusão nas suas mentes, nos seus corações, impeliste-las a fazer experiências arriscadas, sem as prevenir dos perigos que corriam. Por isso, sois culpados e sereis punidos.» 
Deveis servir-vos dos vossos dons para esclarecer os seres, para despertar neles o amor, a confiança, o desejo de se aperfeiçoarem. Senão, ficai sabendo que não só sereis punidos, como, numa próxima encarnação, sereis privados desses dons.  

quarta-feira, 18 de junho de 2014

A ORIGEM DAS DESIGUALDADES - A LEI DA REINCARNAÇÃO

Pela vida fora, encontramos seres saudáveis, belos, inteligentes, ricos, que beneficiam das melhores condições e são bem-sucedidos em tudo o que empreendem, e outros, pelo contrário, tão deserdados que, por mais que façam, só têm insucessos. Qual é a origem desta desigualdade de condições? Frequentemente, muitas pessoas ficam chocadas com o que parece ser uma verdadeira injustiça do destino. Se interrogardes os cientistas acerca da razão destas desigualdades, a maioria dir-vos-á que elas se devem ao acaso. E se interrogardes os sacerdotes, os pastores, estes responder-vos-ão que é a vontade de Deus. Por vezes, falar-vos-ão da predestinação e da graça, mas com isso só conseguem acrescentar mais uma injustiça. De qualquer modo, dizer «é a vontade de Deus» não difere muito de dizer «é obra do acaso». Mas analisemos esta resposta dos religiosos. O Senhor dá tudo a uns e nada a outros; não se sabe porquê, mas é assim. E isto não é tudo, porque depois Ele fica furioso, ultrajado, quando aqueles a quem não deu boas qualidades nem boas condições são maus, estúpidos, e cometem crimes. E castiga-os. Como Ele é omnipotente, tinha o poder de fazer deles seres magníficos; mas não fez. Então, não só é por Sua culpa que eles cometem crimes, como ainda por cima Ele os castiga por causa desses crimes! Eis a razão por que muitas pessoas se sentem revoltadas. Não, na realidade, há uma explicação para todas as aparentes injustiças da vida: é a lei da reincarnação. E a Igreja não compreendeu que, ao negar esta lei, apresentou o Senhor como um verdadeiro monstro. A explicação é que, na origem, Deus deu-nos tudo, mas também nos deu a liberdade, e foi dessa liberdade que nós nos servimos para fazer experiências que nos saíram caras. Então, o Senhor, que é generoso e paciente, deixa-nos fazê-las, dizendo: «São meus filhos. Coitados, sofrerão e darão cabeçadas, mas não faz mal, porque eu continuarei a dar-lhes as minhas riquezas e o meu amor… Têm muitas incarnações à sua frente… Aprenderão e ganharão juízo.» Portanto, Ele deixou-nos livres, e agora tudo o que nos acontece de mau é da nossa responsabilidade, é porque o merecemos. E também merecemos tudo o que nos acontece de bom: é o resultado dos nossos esforços nas incarnações anteriores. Por que é que a Igreja lançou toda a responsabilidade do nosso destino para cima do Senhor? Vós direis: «Não, ela não fez isso, apenas suprimiu a crença na reincarnação.» Na realidade, se refletirmos um pouco vai dar ao mesmo, o que é muito grave. A crença na reincarnação é também um dos fundamentos da moral. Enquanto não se esclarecer os humanos acerca desta lei da causa e efeito – segundo a qual o passado age sobre o futuro e uma existência sobre as seguintes – pode-se tentar “educá-los” fazendo-lhes todos os sermões possíveis, que isso de nada servirá, porque eles não se modificarão. E não só não se modificarão, como se revoltarão, por se sentirem vítimas da injustiça social; eles invejam e combatem todos os que consideram mais privilegiados do que eles, e assim só complicam ainda mais a situação. Mas aquele que sabe que as dificuldades e as provações que encontra nesta existência são consequência das suas transgressões no passado, não só aceita essas dificuldades como decide trabalhar para o bem, a fim de melhorar as suas futuras incarnações. 

Pensamento de 18 de Junho de 2014

"Como é que as entidades tenebrosas arranjam maneira de fazer mal aos humanos? Apresentam-lhes tentações para os impelir a cometer falhas, pois cada falha é uma espécie de interstício que lhes dá a possibilidade de se introduzirem neles e os atormentarem. Se eles resistem à tentação e não cometem erros, essas entidades não podem penetrar. Por isso se pode dizer que o diabo – digamos o diabo para simplificar, pois é o termo geralmente usado pelos cristãos – só tem o poder que lhe é dado pelos humanos. Se eles não quiserem ter de se haver com ele, que se defendam! Ele não os força, só lhes faz sugestões – é por isso que o designam por “o tentador” –, mas eles têm sempre o poder de dizer não.
Muitas pessoas imaginam que alguns dos seus mal-estares, das suas angústias, surgiram de repente, assim, por acaso! Na realidade, elas é que lhes prepararam as condições propícias, abriram em si uma brecha. Como? Alimentando desejos, pensamentos e sentimentos maus, deixando-se ir atrás de certas fraquezas, cometendo certas transgressões. Nesse preciso momento, o diabo encontrou uma passagem e entrou para começar o seu trabalho de destruição."

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Pensamenro de 6 de Junho de 2014

"Os anjos e todas as entidades celestes vivem na harmonia; é por isso que se diz que eles são atraídos pela música e belo canto. Esta crença tem a sua origem em tempos muito remotos. Por mais longe que se recue na História dos homens, a música e o canto sempre acompanharam as cerimónias sagradas. As entidades celestes gostam da música porque elas próprias são música. Foi para traduzir esta realidade que tantos pintores representaram o Paraíso povoado por criaturas luminosas cantando e tocando diversos instrumentos: harpas, liras, flautas, trombetas…
Quer provenham dos instrumentos ou das vozes, os sons têm um poder imenso sobre os nossos corpos psíquicos e espirituais por causa da intensidade das vibrações que produzem. Por isso, é importante tomar consciência dos efeitos da música. E, depois de termos tomado essa consciência, devemos procurar o modo de utilizar todas essas vibrações que, amplificadas pelas sensações daqueles que a tocam ou que a escutam, criam uma atmosfera favorável à visita das criaturas angélicas."

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Pensamento de 5 de Junho de 2014

















"Todas as manhãs o sol nasce, vivo, vibrante, para enviar pelo espaço tesouros de luz, de calor e de vida. E muitas pessoas não entendem por que se sentem insensíveis diante dele, como se houvesse uma cortina entre o sol e elas. E, com efeito, existe uma cortina, porque elas nunca pensaram que, antes de se apresentarem diante do sol, deviam preparar-se. Quem vive de qualquer maneira, quem alimenta todo o tipo de pensamentos e sentimentos, não pode esperar que o sol se lhe descubra. Tem apenas a sensação de estar diante de uma grande bola brilhante e depressa se aborrece.
Mas, quem se preparou interiormente, quando se aproxima do sol compreende não só que ele é um mundo deslumbrante povoado pelas entidades mais evoluídas, mas também que, graças a ele, pode encontrar a solução para muitos dos seus problemas e para situações que até ali considerava muito difíceis de resolver. Sim, pois o sol pode fazer por nós mais do que dar-nos a luz e o calor físicos: pode abrir a nossa inteligência e o nosso coração."

terça-feira, 3 de junho de 2014

Pensamento de 3 de Junho de 2014

"A natureza produz e preserva os germes das doenças, mas também possui os meios para a sua cura. Porém, se os humanos levam uma vida insensata, dão aos germes nocivos a possibilidade de se desenvolverem e limitam a eficácia dos elementos benéficos. Vós direis: «A medicina faz tantos progressos atualmente! Ela deve descobrir uma maneira de nos curar…» Não, a medicina não deve absolutamente nada, pois os seus poderes são limitados. Apesar dos progressos que já fez ou ainda fará, ela será impotente perante a negligência e a má vontade daqueles que se recusam a reconhecer as leis da natureza e a viver em conformidade com elas.
Por isso, atenção! Quanto mais as ciências e as técnicas progredirem, mais os humanos deverão ser conscientes e estar atentos, vigilantes. Estes progressos trazem muitas vantagens, muitas facilidades, mas, ao mesmo tempo, muitas tentações, muitas seduções e, por isso, muitos perigos. Quereis estar de boa saúde? Contai mais convosco do que com a medicina. Acima de tudo, procurai viver em condições que reforçam as defesas do vosso organismo."

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Pensamento de 2 de Junho de 2014

"Se se explica aos humanos onde está o bem, eles são perfeitamente capazes de compreender. Mas dar-lhes explicações, mesmo as mais convincentes, não basta para os levar a seguir uma melhor orientação, pois os poderes do intelecto são limitados. É preciso tocar também o seu coração porque, se os seus sentimentos, os seus desejos, os impelem noutra direção, eles irão por aí, não há que ter ilusões.
E mesmo para os que amam a luz, que desejam a luz, o mais difícil ainda está para vir, pois eles têm de fazer a sua matéria psíquica moldar-se perante essa luz. Num momento, ela é dócil e deixa-se moldar, depois, subitamente, ela resiste, revolta-se, levanta obstáculos, e é preciso recomeçar tudo. Mas eles não devem desanimar, pois, pouco a pouco, essa matéria psíquica recalcitrante acabará por ceder. Desde que exista a compreensão e o amor esteja presente, um dia a realização acontecerá necessariamente. Em todo o caso, o que é garantido é que, sem a participação do intelecto e do coração, isto é, sem a compreensão e sem o amor, é inútil esperar a mínima melhoria."

domingo, 1 de junho de 2014

Pensamento de 1 de Junho de 2014

"Em tudo aquilo que empreendeis, esforçai-vos por começar bem, pois o desenrolar de um processo depende do registo que fostes capazes de inscrever desde o início. Mas também é necessário ter em consideração que, se se quer fazer um bom começo, já se deve ter sabido terminar corretamente a tarefa precedente. Este princípio tem uma aplicação em todos os domínios. Portanto, quando começais um trabalho, procurai manter até ao fim a mesma atenção, o mesmo cuidado. E, quando conheceis novas pessoas, quando fazeis novas amizades, estai também vigilantes, para que aquilo que começou com sorrisos, palavras calorosas, presentes, beijos, não acabe em confrontos.
No plano físico, pode-se considerar que se pôs fim a uma relação ou a algo que se empreendeu. Bem ou mal, isso terminou. Mas, no invisível, nada termina, nunca. A maneira como resolvestes uma questão influenciará os vossos encontros e os vossos empreendimentos futuros."